Um poema de rimas não primas e versos quase livres:
Pássaro de Fogo
Foi num sonho que vi
Medonha fera
Terrível Quimera
Que tudo engolia
O povo gritava
A todo momento,
Em grande Agonia
Sangue, dor e sofrimento
Não há Esperança
Contra tamanha vingança
Mas eis que surge no Horizonte
Pássaro reluzente
De brilhos dourados
E tons avermelhados
Foi num sonho que vi
Em passada era
A Terrível Quimera
Em luta sangrenta
De morte ferira
O grande Pássaro de Fogo
Mas Fênix ressurge das Cinzas
Novamente a fera enfrenta
Em batalha cruenta
Dentes e Garras
Se atracam
O vermelho Sangue
Inunda o campo.
A cruel fera agora jaz,
Ferida de morte.
E em vôo elegante
O Pássaro de Fogo
Os céus alcança
Anunciando nova Aliança
Destruída a Quimera
Inciará nova era
Foi num sonho que vi
______________________________Alvaro Dezembro de 2005
Inspirado pela música O Pássaro de Fogo de Stravinski
Estava tentando localizar e vi ele aqui. Obrigado por postá-lo. Um grande abraço
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